Olá, leitores!
Se no post anterior falamos do lado brasileiro das Cataratas, nesse vamos falar da visita ao
lado argentino, Parque Nacional Iguazú, criado em 1934, sendo um dos primeiros
parques da vizinha Argentina.
O diferencial em relação ao lado
brasileiro é que aqui contamos com a presença de passarelas de alumínio por
sobre as águas e quedas, atravessando quase toda a extensão das rotas de
visitação. Se do lado brasileiro temos a visão panorâmica geral das diversas
quedas, aqui, andamos até elas.
Em Iguazú, Argentina, anda-se
mais do que no Brasil, pois existem 3 grandes circuitos, possíveis de serem
realizados em um dia: o circuito Garganta del Diablo; o circuito inferior e o circuito
superior, além de outros “senderos” existentes.
Quanto a infra-estrutura, o
parque conta com inúmeras lojinhas, área de alimentação e um trenzinho que
cruza a borda do parque, levando-nos até a Estación Garganta del Diablo.
Visitar essa região é cruzar dois
países com suas naturezas intocadas e exuberantes. De um lado, falamos nossa
língua portuguesa. Do outro lado, predomina o espanhol. E centenas de outros
idiomas são ouvidos, de gente das mais diversas partes do planeta, tentando se
fazer entender nessa nova linguagem, o “portunhol”.
Hello, readers!
If in the previous post we talked
about the brazilian side of the Falls, in this we will talk about
the visit to the Argentine side, Iguazú National Park, created in 1934, being
one of the first parks of our neighbor Argentina.
The difference in relation to the
brazilian side is that here we have the presence of aluminum walkways over
water and falls, crossing almost the entire extension of visitation routes. If
on the Brazilian side we have the general panoramic view of the several falls,
here, we walk to them.
In Iguazú, Argentina, there is more
to walk than in Brazil, because there are 3 major circuits, possible to be done
in one day: the circuit Garganta del Diablo; the lower circuit and the upper
circuit, in addition to other existing paths.
As for the infrastructure, the park has countless
small shops, a food area and a little
train that crosses the edge of the park taking us to Garganta del Diablo
station.
Visiting this region is to cross two countries with
their untouched and lush natures. On the one side, we speak our Portuguese
language. On the other side, Spanish predominates. And hundreds of other
languages are heard, from people of the most different parts of the planet, trying
to make themselves understood in a "portunhol", the new language.
Garganta del Diablo. |